Jangadas na areia, edifícios, o mar...
De um lado, os barcos de pesca
Do outro, as canoas
A lida de todo dia no mar
Abrindo a vela, trabalho duro
Depois de colocado o mastro tranversal, desamarrar a parte de cima
Trabalho pronto, partir para outra etapa.
Molhando o tecido, para que a trama fique mais resistente a não haja rompimento com o vento.
Lá no meio do mar, somente uma jangada
Pé no sargaço
Pé com pé
Estacionamento de jangadas
O cardápio
Um dos passeios que fizemos foi a ida às piscinas naturais de Pajuçara. Essa coisa de turismo de massa sempre me fez torcer o nariz. Quando me falaram que era uma delícia, vc ia para alto mar e encontrava as piscinas, onde era servida por garçons, eu pensei: vai dar merda, imagina um monte de gente no mar, comendo e bebendo? Para onde vai o lixo todo, será que existe algum estudo de impacto de carga, limitação para o número de visitantes?
Essas coisas fazem com que eu tenha um pouco mais de consciência crítica em relação ao senso comum, que se empanturra de cerveja, joga as latas não sei onde e fica feliz ouvindo música ruim. Mas tenho que ter cuidado para não virar cricri, para odiar tudo, reclamar de tudo e acabar ficando uma pessoa chata (admitindo-se que ainda tenho salvação, hahaha).
Então, acho que se deve buscar um equilíbrio entre o patrulhamento e a diversão, entre ser totalmente dotada de personalidade e não ter capacidade para aproveitar os momentos simples que a vida nos proporciona.
Essas coisas fazem com que eu tenha um pouco mais de consciência crítica em relação ao senso comum, que se empanturra de cerveja, joga as latas não sei onde e fica feliz ouvindo música ruim. Mas tenho que ter cuidado para não virar cricri, para odiar tudo, reclamar de tudo e acabar ficando uma pessoa chata (admitindo-se que ainda tenho salvação, hahaha).
Então, acho que se deve buscar um equilíbrio entre o patrulhamento e a diversão, entre ser totalmente dotada de personalidade e não ter capacidade para aproveitar os momentos simples que a vida nos proporciona.
É um aprendizado, ao qual eu tenho me mostrado disposta, e que tem me rendido alegrias e serenidade. Muita presunção achar que vai mudar o mundo, né? A dicotomia da menina que foi punk aos 15 anos e a mulher de 40 que quer tranquilidade.
Como dizia o Sérgio Sampaio, não é vivendo que se aprende mas é vivendo que se aprende a viver.
Como dizia o Sérgio Sampaio, não é vivendo que se aprende mas é vivendo que se aprende a viver.
Que maravilha de lugar heim?
ResponderExcluirFico tão feliz em ver você de boa vontade com as coisas da vida, se permitindo ser feliz, descobrindo o que há de melhor em certas situações que há tempos atrás nós não daríamos a mínima chance. Isto sem dúvida é algo bacana de quem chega aos 40 e que tenho percebido em mim e nas pessoas ao redor - o olhar diferente pras coisas, sem ter vergonha, sem juízo de valor. )
Agora, chatinha você sempre vai ser viu?! faz parte do seu eu, e eu perticularmente a-d-o-r-o sua "resmunguiçe"!
Beijo em você e no amado. Já estão abençoados!
Te amo
Saudade, sempre