Sábado de manhã fui no Saara porque eu queria porque queria comprar um turbante de baiana. Tudo é uma nova sensação, desde os camelôs que vendem vestidos falsificados da Farm até entrar na abarrotadíssima Casa Turuna, onde o tal do chapéu de Carmem Miranda (não era bem isso que eu queria, mas podia até ser) custava a partir de R$110,00. Mas tinham outras coisas baratas, o que é melhor: um monte de cartolas inacabadas, para customizar. Aliás, como existem chapéus à venda no Rio! Que maravilha! Em Salvador, só se acham bonés ou chapéu de praia. Aqui não, é uma variedade imensa, para minha alegria.
Depois da maior bateção de perna volto à Copacabana para complementar as compras. Enfim, o turbante sai por R$ 4,00 (dois metros e meio de morim).
Ai!
Finalmente, volto para casa para deixar as compras, tomar um banho e fazar a produ de baiana. O vestido, o turbante, a maquiagem. Já são cinco e meia da tarde. Os blocos já saíram, e eu preciso escolher se eu vou n' Os Barbas ou na Banda de Ipanema. E eu andei o dia todo. Ai que preguiça. Hum, Carnaval são vários dias, né? Por que fazer hoje o que eu posso deixar para amanhã?
E assim fiquei bem feliz da vida descansando.
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