A legislação brasileira pode até permitir testes em animais, mas... até que ponto eles são realmente necessários? Pergunto porque não sei, e desconfio muito das respostas oficiais. Tenho motivos para tal.
O Instituto Royal estava seguindo a permissão que tem? Ou estava usando-a como fachada para proceder testes mais rentáveis? Por que o MP estava investigando a instituição, que ainda por cima é uma OSCIP?
E o promotor do MP, tão preocupado com a destruição das provas? Se fosse como alguns promotores que conheci na BA e para quem tiro o chapéu, falaria mais sobre o andamento das investigações e menos sobre os ativistas.
E a gente, se tivesse mesmo esse amor todo pela causa, entrava num boicote pesado às marcas que testam em animais. Isso sim adianta.
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