Licença negada provisoriamente, até que enfiem goela abaixo dos analistas ambientais alguma nova e brilhante maneira de, como sempre, fazerem o que querem com o país, o meio ambiente, os povos indígenas, eu e você.
Ou alguém acredita que o "progresso" a qualquer custo beneficia algo além dos cofres das empreiteiras, dos mandatos políticos complacentes e da escória de condutas adotadas nesse jogo imundamente disseminado?
Adriana Ramos explica com uma calma e competência que não tenho, detalhes das condicionantes descumpridas e rebate o cansativo jargão "ah, mas precisamos de energia elétrica, os órgãos ambientais sempre atrapalham o desenvolvimento do país".
Eu, que tenho memória, sei muito bem que a atual presidente passa como um trator sobre a legislação. Se o fez sem escrúpulo algum qdo foi Ministra das Minas e Energia e posteriormente Chefe da Casa Civil, se empenhando especialmente nos leilões das usinas Belo Monte, Santo Antonio e Jirau, dá para imaginar como anda o licenciamento ambiental nos últimos tempos?
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