06/11/2011

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Virada Cultural de Curitiba: com MUITOS problemas de concepção, perfeita para não se conseguir chegar no eventos agendados, com uma superlotação em alguns momentos que me fizeram repensar a ida no próximo ano. Mas onde eu iria ter um dia todo dedicado à poesia, a encontrar velhos amigos, a fazer novos e ver as pessoas na rua, em confraternização?

Soube que a produção da ficou a cargo de empresas de São Paulo. Subestimar a produção local e superfaturar o orçamento não foi uma boa saída. Se a produção conhecesse as atrações, não dividiria TANTO o público. Organizaria palcos mais temáticos, como é a própria virada paulistana.

Aliás, colocar na programação da Virada: "Domingo - Feira de Artesanato" é ou não é cara dura? Adicionalmente, a Virada se faz nas ruas, e não em bares espalhados geograficamente pela cidade, que podem e devem entrar na onda, mas não vejo como entrarem na programação oficial.

E a lista dos bares que não vou mais está aumentando. Quer ter o nominho na Virada Cultural? Põe mais gente para trabalhar! Além de tudo, na hora em que um poeta se fala, todos se calam. Não só o público, mas a banda que ficou de cara feia por achar que seu show estava sendo "interrompido.

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