Finalmente terminei de ler "Caústico Lunar", do inglês Malcom Lowry. A tradução é de Maurício Búrigo, bem como as esmeradas notas. A edição é de 2005, pela LGE Editora e Círculo de Brasília Editora, num projeto que o Maurício submeteu ao Fundo da Arte e Cultura - FAC da Secretaria de Estado da Cultura do Distrito Federal.
Achei o livro bem difícil de ler, apesar de ter ouvido comparações entre o Lowry e o Bukowski (acho que foi para me ganhar). Talvez eu esteja gostando de coisas menos agoniantes e o sufocamento dos personagens foi me sufocando também, o que foi postergando a leitura.
O livro trata da passagem de Bill Plantagenet na ala psiquiátrica de um hospital, e no início faz sucessivos emaranhados de cenas do hospitalares e cenas da embarcação onde estivera Plantagenet. Aos poucos, vai ficando clara a relação entre Plantagenet, seus companheiros de Ala e os médicos.
Em alguns trechos, me diverti com tentativas de advinhações sobre as personalidades de alguns colegas de Plantagenet. Mas acho que sou muito simplória para as letras. e isso fez com que eu não me empolgasse muito com o livro.
Eu cometi o pecado de não gostar de "O Velho e o Mar" também. Lembro até hoje da cara de surpresa da minha mãe quando eu contei para ela que não gostei do livro. Aquela cara de "nossa, mas que filha insensível eu tenho, acho que vou ter que criá-la de novo".
É a vida.
Achei o livro bem difícil de ler, apesar de ter ouvido comparações entre o Lowry e o Bukowski (acho que foi para me ganhar). Talvez eu esteja gostando de coisas menos agoniantes e o sufocamento dos personagens foi me sufocando também, o que foi postergando a leitura.
O livro trata da passagem de Bill Plantagenet na ala psiquiátrica de um hospital, e no início faz sucessivos emaranhados de cenas do hospitalares e cenas da embarcação onde estivera Plantagenet. Aos poucos, vai ficando clara a relação entre Plantagenet, seus companheiros de Ala e os médicos.
Em alguns trechos, me diverti com tentativas de advinhações sobre as personalidades de alguns colegas de Plantagenet. Mas acho que sou muito simplória para as letras. e isso fez com que eu não me empolgasse muito com o livro.
Eu cometi o pecado de não gostar de "O Velho e o Mar" também. Lembro até hoje da cara de surpresa da minha mãe quando eu contei para ela que não gostei do livro. Aquela cara de "nossa, mas que filha insensível eu tenho, acho que vou ter que criá-la de novo".
É a vida.